- "Pai, afasta de mim esse CALE-SE. - de vinho tinto e de sangue."
Uma das minhas prediletas desse gênero e com essa temática é 'Pra não dizer que não falei das rosas' composta por Geraldo Vandré, e particularmente para mim a melhor interpretação é a do Zé Ramalho (sou fã!).
Além do questionamento e da persuasão da música contextualizando-a ao momento em que foi criada, o ritmo soa como a um hino. E o engraçado é que eu sinto uma paz ao ouví-la mesmo sabendo a "guerra" que ela simboliza.
Adoro a parte: 'Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer' ... eu queria tanto saber fazer acontecer e acreditar nas flores. E ao acreditar que minhas flores virão, me convenço de que tenho muito a conquistar, muitas lições a aprender e a ensinar, muito caminho para andar, e muita felicidade para ser vivida. Essas são as minhas flores.
Bom, já deu né?? Meu cinco minutos cult já se foram... hehehe
Para constar, a música vai ficar postada aqui.
Pra não dizer que não falei das flores
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam antigas lições
De morrer pela pátria e viver sem razão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Geraldo Vandré - Interpretado por Zé Ramalho
Obrigada pela visita,
;*
eu não conheço a música do Chico Buarque =/
ResponderExcluir"Somos todos iguais braços dados ou não"
Graaaaaças a Deus isso não é verdade!!! já pensou ser igual aquele cúrinthia de hoje? eu hein!
=*
Amorrrrrrrrr..!!
ResponderExcluirParabéns pelos textos que você escreve...estão cada vez melhores ! Como disse a alguns dias atras você me supreende cada vez mais !
Quero dizer que amo muito você !
Bjusss bb
Ass: Fernando